Ao que parece, a notícia do jornal Público sobre as supostas escutas feitas pelo Governo ao gabinete do Presidente da República, foi encomendada pelo assessor de Cavaco Silva, Fernando Lima, a Luciano Alvarez, editor do Público, a pedido do próprio chefe de Estado. A história fica mais interessante pois, Belém pediu a Alvarez que a notícia fosse revelada a partir do arquipélago da Madeira para não parecer que foi alguém da presidência que soltou a história, mas sim alguém ligado a Alberto João Jardim. Para isso Luciano Alvarez contactou Tolentino Nobrega, o correspondente do Jornal na Madeira, via e-mail, para que este desse início à história, de forma cuidadosa, a partir da ilha.
E a tudo isto o nosso Presidente continua a fazer silêncio. Nem uma palavra. Aguardamos ansiosos...
Além disto, agora é o director do Público, José Manuel Fernandes, que vem dizer que o seu jornal também pode estar sobre escuta. José Manuel Fernandes fundamenta esta desconfiança, afirmando que apesar desses mails existirem e terem sido lidos por cinco ou seis pessoas no jornal, nenhuma dessas pessoas fez sair qualquer informação para o exterior, logo, o trabalho só pode ter sido feito pelos Serviços Secretos.
Ao melhor estilo da CIA e das conspirações americanas.
Uma última nota para dizer que até à hora da publicação deste post, o jornal Público não fez a mínima referência ao caso na sua edição on-line.
Conspiraçõezecas dessa cabecinha miserável, vingativa e suja do sr.Silva. O cavalheiro quer ser Presidente e 1ºministro ao mesmo tempo. Com a cada vez mais improvável eleição da amiguinha, o tiro vai-lhe sair pela culatra.
ResponderEliminarO homem seria um ditador se tal fosse hoje possivel.
Prevejo que será o primeiro presidente, em Portugal, a não ser reeleito para um segundo mandato.
Calma Sr Jorge!
ResponderEliminarComo diria RAP do Gato Fedorento, ainda existe a possibilidade real de suspendermos a democracia e aí a reeleição nem ser necessária.
Acho que as sondagens já começam a virar, porque será?