Em tempos que já lá vão, naquela idade em que as asneiras, travessuras e afins surgiam, muitas vezes de forma propositada e outras nem tanto, a culpa morria solteira e nunca se descobria os autores ou autor de tais diabruras. De muitas delas me livrei, confesso.
Quando tal acontecia, dávamos o assunto por encerrado e rezávamos, mesmo sem o saber fazer, para que nunca mais se tocasse em tal ponto. Tanto era assim que quando alguém se lembrava de o fazer, tentávamos desviar a conversa e, se possível, dá-la mesmo por terminada... o importante era não falar sobre isso, não fosse a verdade ser descoberta e os culpados castigados. Coisas de miúdos.
Ou talvez não... Pelo menos a ver por
esta notícia... e por
esta.
Resta saber se em ambos os casos é exigido o silêncio devido à mesma razão... encobrir a culpa de quem não quer falar sobre o assunto!
Dá que pensar!